(leia esta postagem ao som de Blur - Coffee and TV. É só dar play lá embaixo!)
São três da manhã e eu aqui sem sono. Talvez seja a cafeína. Hoje foram duas xícaras e meia de café. Descobri que em cada xícara média são 200 miligramas de cafeína (segundo um estudo da UFSC).
Prefiro café forte, então suponho que tenha consumido uns 600 miligramas. Não foi o suficiente pra me animar a sair hoje.
Por isso, cá estou eu. Não poderia haver hora mais conveniente para escrever a primeira postagem.
Para quem não está entendendo nada, eu logo explico:
Café com R.P é como chamaremos o programa de rádio, produzido pela turma de Redação para Multimídia do curso de Relações Públicas da Uerj. A idéia é exercitar a redação dos alunos em texto para rádio. O programa vai ser, a princípio, disponibilizado como Podcast no sítio da Faculdade de Comunicação Social da Uerj. Contamos com o carisma deste blog e de outras ferramentas de divulgação para que nossa mensagem não se limite a página da FCS.
Essa semana o blog deve ganhar um design legal.
Ontem foi um dia importante para decidirmos a cara do programa, que até então ainda não tinha nome. Hoje criamos um e ganhamos de brinde um conceito novo, que usaremos bastante daqui pra frente. Batizamos de Café com R.P.
Por que café?
Café expresso, café com leite, café com bobagem, café com o presidente, um café e a conta, café com aroma de mulher e até café do Milton Neves!
Ontem, coincidentemente, acordei e tinha acabado o achocolatado lá em casa. Tive que tomar um café solúvel que está encalhado na minha dispensa há uns 3 meses. Ao chegar na aula de redação, recebi a notícia de que fomos incumbidos com a tarefa de criar um nome para o programa. Estava difícil! Então, para procrastinar e esfriar a cabeça, resolvemos, eu e Rodrigão, passar aquele cafezinho esperto!
Foi quando meu companheiro deu o palpite: Que tal alguma coisa que deboche de quem desdenha de Relações Públicas citando os coffe breaks?
Café com R.P cumpre esse propósito sem soar rancoroso ou "cair na pilha" dos gozadores infames. Além disso, o café tem uma história muito rica, que representa muito para a história de nosso país. O tal do cafezinho nos provoca tantas sensações através de seus cheiros e sabores que poderemos usar e abusar da sinestesia na campanha de divulgação. Isso sem falar na esperteza que a cafeína causa.
Bom, são 3:30 e na brincadeira de escrever aqui e assistir ao corujão da Globo o sono apareceu. Vou morgar!
Inté, muchachos!
Vitor Elias
sábado, 4 de julho de 2009
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